Imergir numa crise, implica tomar decisões. Na escassez, lutar pela existência.
Vivemos um processo que surge de um evento negativo, que gera stress e obriga a mudança. Na mudança vamos assumir novas responsabilidades, ou novas relações sociais, ou um novo estilo de vida.
O amanhecer trouxe a visão da luz ao fundo do túnel, uma imagem que demora a tornar nítida a “normalidade”.
Esse novo tempo, onde colocaremos na prática novas competências e oportunidades, que estando antes presentes, não eram visíveis. Um novo tempo para estabelecer uma dinâmica de encontro do equilíbrio, entre o que foi e o que será.
Vivemos limites no confinamento, vimos uma seleção natural, se justa ou injusta, depende do olhar de cada um. A evolução da espécie, assenta, segundo Darwin, sobre o seguinte: “os que melhor se adaptam às mudanças, sobrevivem”.
Neste período presente, tornou-se claro a importância de analisar profundamente tudo o que envolve o negócio, principalmente quando se trata de uma Pequena e Média Empresa (PME).
Mais do que uma estratégia, nesta fase é necessário saber o que fazer e o que não fazer. Como refere Jim Collins, atingir o óptimo não depende das circunstâncias, mas em grande parte de escolhas conscientes.
Sozinho será mais difícil!